Na década de 1950, tudo sobre a América ficou maior: a população aumentou, a economia inflou e para as mulheres, um busto cheio estava muito na moda. A revista Playboy foi lançada em dezembro de 1953, seguida pela boneca Barbie em 1959 e em Hollywood, estrelas como Marilyn Monroe ostentavam suas silhuetas de ampulheta.
Mas somente em 1962 que os cirurgiões plásticos criaram uma opção viável para as mulheres que queriam aumentar o tamanho de seus seios. Timmie Jean Lindsey, mãe de seis filhos, foi a primeira mulher americana a receber um implante mamário com sucesso.
Ela originalmente foi ao hospital na esperança de remover uma tatuagem de seus seios em vez disso, os médicos Frank Gerow e Thomas Cronin lhe convenceram a realizar o primeiro aumento de mama. Eles implantaram esferas de silicone, aumentando o tamanho dos seios de um 42 para um 46.
Os primeiros relatos de tentativas de projetar os seios foram escritos na Índia, no século 12, onde as mulheres usavam blusas sob medida, chamadas kanchukas, que tinham a função de aumentar e levantar as mamas.
Os primeiros esforços reais para maximizar os seios no Ocidente começaram no Renascimento, quando o decote se tornou muito popular, a tal ponto que tornou-se comum, até nas mulheres de classe alta. Espartilhos foram usadas para achatar a barriga e empurraram os seios para cima e para fora.
No início de 1900, as mulheres francesas colocavam grandes ventosas nos seios para firmá-las. De acordo com a propaganda do produto, a água fria e rápida molha a mama sem a congelar, fazendo as fibras musculares das glândulas mamárias se contraia.
O anúncio garante facilidade de uso e uma massagem prazerosa, mas adverte que a ferramenta só trabalha em seios normais.
Em 1945, soldados americanos estavam em todo o Japão e as profissionais do sexo presumiam que todos estavam procurando por uma coisa: mamas grandes. Para acomodar este pedido, as profissionais do sexo roubavam silicone de médicos locais e os injetavam diretamente em seus seios. Seu espírito empreendedor era louvável, mas os resultados foram menos: a infecção pelo silicone se instalava e os locais de injeção ficavam gangrenados.
Para evitar estas infecções, médicos japoneses aperfeiçoaram essa técnica e ofereciam para suas pacientes.
Clínica Dr. Renato Rodrigues
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